A QUESTÃO PALESTINA
à Luz da Bíblia
Precisamos
saber que 99,9% de toda extensão territorial do Oriente Médio está nas mãos dos
árabes e 0,1% desta extensão
está
nas mãos dos judeus, confira no mapa do Oriente Médio.


A área total dentro das fronteiras
de Israel é de 21.780 km², com os territórios ocupados pela Autoridade Palestina
totalizam 27.800Km², sendo que dessa extensão 80% são de terras improdutivas e
somente 20% são terras férteis. Os territórios em discussão entre Israel e os Palestinos
são a Cisjordânia que é composta pela Judéia e Samaria com 5.660 km², a Faixa de
Gaza com 360km² e Jerusalém Oriental para ser a capital do Estado Palestino;
porém são pontos estratégicos no país.
O Mundo Árabe é composto por 21
países mais o pretendido Estado Palestino, tornando–se 22 países, eles formam a
Liga Árabe, são eles: 1. Arábia Saudita, 2. Argélia, 3. Bahrein, 4. Egito, 5.
Emirados Árabes Unidos, 6. Eritréia, 7. Etiópia, 8. Iêmen, 9. Iraque, 10. Jordânia,
11. Katar, 12. Kwait, 13. Líbano, 14. Líbia, 15. Mauritânia, 16. Marrocos, 17. Omã,
18. Palestina, 19. Síria, 20. Somália, 21. Sudão, 22. Tunísia.
Fonte:
www.islan.com.br/oldpages/paisesarabes.htm
Os Países Árabes apóiam a criação de
um Estado Palestino dentro das fronteiras de Israel, mas o que parece ser um
apoio aos palestinos (que são Árabes), é na verdade uma Grande Batalha Espiritual.
VEJAMOS À LUZ DA BÍBLIA O INÍCIO DESTE CONFLITO:
Abraão é o homem com quem esse
conflito árabe/israelense começou. Ele foi uma pessoa singular porque recebeu
uma promessa muito especial de Deus, O Criador.
Deus disse "Estabelecerei Minha
aliança entre Mim e ti e a tua descendência depois de ti em suas gerações, como
aliança perpétua, para ser o teu Deus, e a tua descendência depois de ti. Darei
a ti e a tua descendência depois de ti a terra das tuas peregrinações, toda a
terra de Canaã, em possessão perpétua
e serei o seu Deus, Gn.17:7-8.
Esse texto confirma que a aliança de
Deus seria perpétua e incondicional, não seria temporária. Nessa época
Abraão tinha 99 anos e Sara tinha 90 anos e ela era estéril. Por causa disso,
Abraão que nesta época se chamava Abrão, entendeu que Ismael, que era seu filho
com Hagar a serva egípcia de Sara , seria o filho da promessa.
Em Gênesis 17:18, Abraão disse a
Deus: Oxalá viva Ismael diante de ti. "Esse NÃO era o plano de Deus, o
qual Deus explicou a Abraão: Ismael NÃO era o filho da promessa, e Sara
realmente teria um filho: Isaque, que seria o herdeiro, teria as promessas e
o título da terra.
Para que Abraão não tivesse dúvida,
Deus disse: "Na verdade, Sara, tua mulher te dará um filho, e lhe porás o
nome de lsaque: com ele estabelecerei a minha aliança, aliança perpétua
para a sua descendência depois dele", Gênesis 17:19.
Por isso o conflito que vemos hoje
no Oriente Médio pode ser remontado às origens desse grande patriarca do povo
de Israel e dos Árabes.
Como ficaria Ismael? Ele também não
é filho de Abraão? Sim, mas não o filho da promessa.
Quanto a isto Deus disse: "E
quanto a Ismael, também te tenho ouvido: certamente o abençoarei: fá-lo-ei
fecundo e o multiplicarei grandissimamente. Doze príncipes gerará, e dele farei
uma grande nação.
A minha aliança, porém estabelecerei
com Isaque, que Sara te dará neste mesmo tempo, daqui a um ano," Gênesis
17:20-21.
Leia esses versículos novamente, Gn
17:20-21, Isaque recebeu a bênção da aliança e NÃO Ismael. Isso nos traz para a atualidade porque, a pergunta do
momento é: Quem na verdade tem direito de possuir a
Terra de Israel, os Árabes ou os Judeus?
Deus prometeu abençoar Ismael e seus
descendentes, mas NÃO com a terra de Canaã a qual Deus passou o direito de
posse para os descendentes de Abraão via Isaque.
Esse é um ponto crítico, pois,
muitos Árabes reivindicam o direito sobre a terra de Israel como descendentes
de Abraão através da linhagem de Ismael,
mas estava previsto que eles receberiam muitas bênçãos prometidas, mas NÃO a
terra de Israel. Esta foi reservada aos descendentes de Abraão, Isaque e Jacó, “os Judeus”.
Sabemos que Abraão teve outros filhos os quais também NÃO
receberam o direito sobre a terra de Canaã. Em Gênesis 25:1-6 lemos que os
outros filhos de Abraão receberam presentes foram enviados para as terras do
Oriente, "Abraão deu a Terra Prometida a Isaque.
Mas aos filhos das concubinas que tinha,
deu Abraão presentes e, ainda em vida, separou-os do seu filho Isaque
enviando-os ao Oriente, Gn.25:6.
MAS, SERÁ QUE OS ÁRABES FORAM ENGANADOS OU ROUBADOS?
NÃO, NÃO FORAM, Deus disse que os
abençoaria, e os abençoou, e hoje existem Vinte e Um Países Árabes Soberanos
e mais Um Pretendido, o Estado Palestino, e apenas UM Estado Judeu. Se
somarmos a área de todos os Países Árabes do mundo verificamos que eles possuem uma área que
é extremamente maior do que Israel (veja no mapa), sem contar que eles
praticamente têm o controle de todo o suprimento de petróleo do mundo nas suas
mãos. Bem, os Árabes Não foram enganados pelo fato dos Judeus terem retornado
para a TERRA que foi dada por DEUS a eles desde os tempos antigos, “ISRAEL”.
PARTE DE UM ARTIGO DE
JOSEPH FARAH,
JORNALISTA AMERICANO DE
ORIGEM ÁRABE
"Não consigo entender por que os palestinos
descobriram sua identidade nacional depois que Israel ganhou a guerra de 1967.
Não há uma língua conhecida como Palestino. Não há uma cultura Palestina
diferenciada. Nunca houve uma terra conhecida por Palestina, governada por
palestinos. Palestinos são ÁRABES".
Se você acredita no que lê, os palestinos querem uma pátria e
os mulçumanos querem controlar os locais que consideram sagrados. Bastante
simples não? Não consigo deixar de imaginar por que todos estes palestinos
descobriram sua identidade nacional depois que Israel ganhou a guerra. A
verdade é que a Palestina não é mais real que a Terra do Nunca. A primeira vez
que este nome foi utilizado foi em 70 d.C. quando os romanos cometeram um
genocídio contra os judeus, destruíram o Templo e declararam que não haveria
mais a Terra de Israel. A partir daquele momento, os romanos prometeram que o
local seria conhecido como Palestina. Nome este derivado dos Filisteus, o povo
de Golias que havia sido conquistado pelos judeus séculos antes. Eles também
tentaram mudar o nome de Jerusalém para Aelia Capitolina, mas este nome teve
menos força para se manter. A Palestina nunca existiu antes ou desde então,
como uma identidade autônoma. Foi dominado, alternadamente por Roma,
Mulçumanos, pelas Cruzadas Cristãs, pelo Império Otomano e por um curto período
de tempo pelos ingleses após a I Guerra Mundial. Não há uma língua conhecida
como palestino. Não há uma cultura palestina diferenciada. Nunca houve uma
terra conhecida por Palestina governada por palestinos. Palestinos são árabes,
indistinguíveis de jordanianos, sírios, libaneses, iraquianos, etc. Saiba que
os árabes detém o controle sobre 99,9% das terras do Oriente Médio. Israel
representa 0,1% do total. Mas, ao modo de ver dos árabes, isto é muito. Eles
querem tudo. E é essa a razão da briga em Israel hoje.
Então qual a solução para o impasse
do Oriente Médio? Bem, francamente, não creio em uma solução criada pelo homem
para a violência. Mas, se há uma, ela
deve começar com a verdade. Tratar um pacto de 5.000 anos fundamentado em
bases históricas e evidências arqueológicas...
***************************
A Cisjordânia, (Samaria e a Judéia),
Jerusalém Oriental, a cidade velha de Jerusalém e o Monte do Templo foram
anexadas à Jordânia na Guerra da Independência em 1948 e ficaram sob o seu
comando até 1967 quando foi reconquistado pôr Israel na famosa Guerra dos Seis
Dias.
Nesses 19 anos em que a Jordânia e
os palestinos tiveram a soberania sobre estes territórios e sobre Jerusalém,
porque não fundaram um Estado Palestino com Jerusalém como sua capital? Neste período eles não precisavam da
concordância ou da autorização de ninguém. A resposta é simples. O conflito
Palestino-Israelense, não é um problema territorial, nem de fronteiras, e sim
uma Guerra Espiritual.
São cinqüenta e cinco países mulçumanos, sendo que destes, vinte e
dois (incluindo o pretendido Estado Palestino) são Árabes. Considera-se países
muçulmanos aqueles em que os muçulmanos representem mais de 50% da população,
são eles:
1. Afeganistão 2. Albânia 3. Arábia
Saudita 4. Argélia 5. Armênia 6.
Bangladesh 7. Bahrai 8.Benin 9. Bósnia Hezergóvina 10. Brunei 11. Burkina Fasso
12. Camarões 13. Katar 14. Chade 15. Chechênia 16. Costa do Marfim 17. Djibuti
18. Egito 19. Eritréa 20. Emirados Árabes Unidos 21. Etiópia 22. Gâmbia 23. Guiné 24. Guiné
Bissau 25. Iêmen 26. Ilhas Comores 27. Indonésia 28. Irã 29. Iraque 30.
Jordânia 31. Kuweit 32. Líbano 33. Líbia 34. Malásia 35. Maldivas 36. Mali 37.
Marrocos 38. Mauritânia 39. Níger 40.Nigéria 41. Omã 42. Palestina 43.
Paquistão 44. República Centro Africana 45. Senegal 46. Serra Leoa 47.
Síria 48. Somália 49. Sudão 50. Tanzânia 51. Togo 52. Tunísia 53. Turquia 54.
Uganda 55. Gabão.
A
área atual da Autoridade Palestina é de 6.020Km², composta da Cisjordânia com 5.660Km²
mais a Faixa de Gaza com 360Km².
Se estes Países Árabes e/ou Mulçumanos
estivessem tão interessados em ajudar os Palestinos a criar um estado, não
poderiam doar para eles somente 6.020Km² de seus territórios, que na maioria
são imensos?
Veja no gráfico abaixo a extensão
territorial dos Países Árabes que defendem a criação de um Estado Palestino dentro
do Estado de Israel, incluindo o pretendido Estado Palestino.

Países Árabes
|
Ext. Territorial
|
|
1
|
Arábia Saudita
|
2.153.168kM²
|
2
|
Argélia
|
2.381.000kM²
|
3
|
Bahrein
|
678Km²
|
4
|
Egito
|
1.000.000 Km²
|
5
|
Emir. Árabes
|
77.700Km²
|
6
|
Eritréia
|
121.143Km²
|
7
|
Etiópia
|
1.130.139Km²
|
8
|
Iêmen
|
527.968Km²
|
9
|
Iraque
|
434.924 Km²
|
10
|
Jordânia
|
97.740 Km²
|
11
|
Katar
|
11.437Km²
|
12
|
Kwait
|
17.818Km²
|
13
|
Líbano
|
10.400 Km²
|
14
|
Líbia
|
1.775.500Km²
|
15
|
Mauritânia
|
1.030.700Km²
|
16
|
Marrocos
|
710.850Km²
|
17
|
Omã
|
212.457 Km²
|
18
|
Palestina
|
6.020Km²
|
19
|
Síria
|
185.180 Km²
|
20
|
Somália
|
637.657Km²
|
21
|
Sudão
|
2.505.813 Km²
|
22
|
Tunísia
|
163.610Km²
|
TOTAL
|
15.191.902Km²
|
|
Israel
|
27.800Km²
|
A parte em azul escuro no mapa
compreende-se o Mundo Árabe e/ou Mulçumano. Será que se deve formar um Estado
Palestino à custa do Território Israelense, para que a desproporção aumente
ainda mais?
Só nesta extensão de 15.191.902km² caberia 546 vezes o
Estado de Israel e 2523 vezes o pretendido Estado Palestino.
Surge uma pergunta obrigatória. Tem
lógica estabelecer um Estado Palestino no meio dos Judeus, sendo que Terra
Santa tem uma área total de 27.800km²;
menos os territórios ocupados pela Autoridade Palestina de 6.020Km², fica
apenas 21.780Km² para Israel?
E ainda, os judeus têm um Deus
diferente do deus muçulmano, uma cultura diferente, uma língua diferente, não
seria mais lógico criar um Estado Palestino (de Árabes) no meio dos seus
próprios irmãos (Árabes), que têm a mesma língua, o mesmo deus e as mesmas
tradições.
Portanto esta guerra não é,
definitivamente, por questões TERRITORIAIS
E SIM ESPIRITUAIS, embora abranja também disputas políticas e econômicas,
envolvendo inclusive interesses de outras nações. Pare e Pense!!!
Este artigo foi publicado pelo
Ministério Profético por Israel
Site em reforma
E-mail: ministerioprofeticoporisrael@gmail.com
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